sábado, 1 de dezembro de 2018

Um sonho chamado Camboja - Parte 2


Após visitarmos Angkor Wat fomos conhecer a área arqueológica de Angkor Thon e seus templos. Esta construção, que em sânscrito significa “Grande Cidade”, foi também capital do Império Khmer no reinado de Jayavarman VII, construtor da cidade. Cercada por um fosso e uma muralha de 8 m de altura e 12 km de comprimento, compõe uma área total fechada quadrangular de aproximadamente 9km2
A imagem, obtida da internet, abaixo dá uma idéia do complexo arqueológico de Angkor.

Angkor Thon tem 2 eixos: norte-sul e leste-oeste, na intersecção de cada eixo com a muralha temos uma porta, sendo a de maior destaque e mais bem preservado a “Porta Sul”, por onde se chega cruzando uma ponte de 50m por cima do fosso. As laterais da ponte são decoradas por estátuas, que ilustram a lenda hindu sobre a eterna luta do bem contra o mal. De um lado da ponte guardiões divinos puxam a cabeça de uma serpente (Naga), do outro lado guardiões demoníacos puxam sua cauda.


A cidade-monumento abrigava, casas, palácios, edifícios administrativos, a grande maioria construídas em madeira e portanto hoje são inexistente. Também abrigava templos, o mais importante sendo o Bayon, situado no centro da capital, famoso pelas suas 54 torres, cada uma decorada com quatro faces sorridentes do deus Avolokitesvara. Obs.: Alguns estudiosos dizem que o rei Jayavarman VII fez as caras parecidas com a dele mesmo, vai saber!

Após, visitamos as ruínas do Templo Ta Prohm. Este templo tem duas características: não tem torres altas e está praticamente como descoberto, a combinação de gigantescas árvores saindo das estruturas lhe dá uma aparência muito mística. O templo também foi construído pelo rei Jayavarman VII, em homenagem a sua família, a mãe, especialmente.


Depois deste dia de visitas a tantos locais voltamos para o hotel, fomos farrear na já mencionada Pub Street. O dia seguinte nos aguardava com mais atrações.
Saindo do hotel pela manhã, tomamos um tuc-tuc com destino ao rio Siem Reap, onde tomaríamos um barco. No caminho conhecemos um centro de artesanatos especializado em esculturas em pedra, madeira, cobertura com laca e pintura dourada. O centro é principalmente uma escola de artesãos.
Uma vez no barco velejamos em direção ao lago Tonle Sap e visitamos a vila flutuante de Chong Khneas.

 A viagem até o lago é longa, voltamos ao hotel, e fomos aproveitar a piscina. A noite fomos a um bar nas proximidades, pois nos dia seguinte pela manhã, tomaríamos o voo para Bangkok.


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