sábado, 17 de novembro de 2018

Rios, barcos e Buda.



No dia seguinte, domingo, acordar cedo para as aventuras do dia. Afinal viagem a passeio não tem domingo, só eventos.
A aventura deste dia seria uma navegação pelo rio Mekong até a província de My Tho (diga mi tô) para visitarmos algumas ilhas com pequenas fazendas onde provamos frutas, mel e chá de produção local, também assistimos algumas curtas apresentações de música e instrumentos locais, bem interessante.  
Pequeno cais de embarque.
Adaptação à cultura.
Todos preparados para navegar no Mekong

Pé de pitaia, lá chamada fruta do dragão.
Olha a pitaia vermelhinha ali.

Em frente a tradicionalíssima flor de Lótus.

Degustando frutas e chás



Depois desta visita tomamos pequenos botes típicos chamados “sampan” e navegamos pelos pequenos canais do delta do Mekong. Este pequeno passeio no sampan não coincidiu com as minhas expectativas, imaginava algo parecido com os igarapés da Amazônia, muito aquém, os canais são muito apertados, muitos barcos, um verdadeiro trânsito, e as margens não tem a beleza dos igarapés, não quer dizer que não tenha valido a pena, é um problema de expectativa pessoal.
Engarrafamento de Sampans

Feliz navegador






Almoçamos em um restaurante bonito e muito bom, onde tivemos a oportunidade de comer um peixe bem típico do local: Peixe Orelha de Elefante. É servido assado e é necessários destrincha-lo com a mão, mistura-lo a legumes e enrolar tudo isso em papel de arroz, uma delícia.

Vista do restaurante

Peixe Orelha de Elefante





O peixe já era, foram 2

Depois do almoço visitamos um pagode (o primeiro de uma imensa, imensa série). Diferentemente de Jesus o Buda morre e não ressuscita, é comum estátuas do Buda deitado representando-o após a morte. Há dezenas de estátuas diferentes de Buda, a mais comum no ocidente é o Buda sentado gordo e rindo - o Buda da felicidade. A torre vista ao fundo na terceira foto é comum em todos os pagodes, tem sempre sete andares, representa a subida ao nirvana. A diferença entre pagode e templo é que o pagode é dedicado a Buda e um templo é dedicado a um Deus.

Buda da felicidade

Buda deitado



Retornamos a Saigon, saímos para noite a fim de conhecer um dos muitos “top roof bars” que a cidade oferece. São bares (ou restaurantes) localizados, se não no topo, mas em algum andar bem elevado de um prédio. Escolhemos o Eon 52, que se localiza no 52 andar de um dos muitos arranha-céus de Saigon. 
DICA: Conhecer um deste bares é um programa excelente, não deixe de ir.






Depois de algumas biritas e  fotos fomos jantar e caminhar pelas ruas da cidade de onde partiríamos em um voo na manhã seguinte para Da Nang.

Le dernier apéritif à Saigon



Pelas ruas

Dica: Saigon é uma cidade vibrante, oferece inúmeras opções de diversão e cultura, vale muito a pena fazer o que não fizemos - ficar 1 ou 2 dias de bobeira por lá.

Um comentário:

  1. MUITO LEGAL VIAJAR POR UM LUGAR QUE FOI NOTICIA DURANTE TODA MINHA ADOLESCÊNCIA, QUALQUER DIA VOU AI.

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